Homens que são de Marte

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Soneto Navegante

Tu és minha alma;
Meu corpo, teu criado.
A mente suplica calma
A um coração apressado.

O desejo é refinado
Mas meu grito é dissonante.
Não quero ficar parado,
Nem posso ir adiante.

Nestas águas, sou errante
Sem porto para atracar.
Cante suave, voz afagante;
Guia-me através deste mar.
Sei que nada é tão distante
Para quem só quer amar.
Postado por Fred Delgado às 21:14 6 comentários:
Marcadores: alma, amar, distante, errante, porto
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